quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Deputado cobra cumprimento de acordo no Perímetro da Ribeira

No pequeno expediente da sessão desta quinta-feira, dia 24, o deputado estadual Arnaldo Bispo (DEM) falou sobre um problema que tem ocorrido no Perímetro Irrigado da Ribeira, no municipio de Itabaiana. O assunto já foi tema de pronunciamento do parlamentar por várias vezes e ele, inclusive, lembrou que este mês foi inaugurada a base onde funcionam as quatro bombas, quando ele agradeceu ao governo do Estado, mas ao mesmo tempo alertava para o problema que está acontecendo.

Segundo o deputado, o alerta que ele fez foi no sentido de que não apenas as bombas funcionassem, mas que funcionassem bem. “O que está acontecendo é o que nós tinhamos comentando a preocupação. O cidadão tem a propriedade, é dele o lote, tem seu tanque, mas para encher não deve utilizar a água do perímetro, pois vai dar prejuízo para o seu vizinho”, disse.

Arnaldo Bispo informou que foi feito um acordo com a Companhia de Desenvolvimento e Recursos Hídricos (Cohidro) que, para que o sistema de irrigação funcionasse bem para todo mundo, metade do perímetro seria irrigada em um dia e o restante no dia seguinte. Nada mais do que justo, pois a água vai beneficiar todos os agricultores da mesma maneira, disse o democrata. No entanto, o deputado revelou que esse acordo não vem sendo cumprido, pois tem irrigante que liga a água todos os dias.

“Nós queremos cobrar aqui da Presidência da Cohidro, porque tudo isso está acontecendo com conhecimento do chefe do perímetro. Então, que o presidente e os responsáveis chamem o chefe do perímetro para que o sistema funcione de maneira igual para todo mundo, para que não tenha ninguém prejudicado”, disse Arnaldo Bispo, acrescentando que recebeu essa reclamação ontem de uma pessoa do perímetro que o procurou. O deputado acrescentou que é interesse do perímetro e também do governo que o Perímetro da Ribeira funcione bem. Ele disse que se o chefe do perímetro tem autonomia para que, se detectar que alguém está criando problema, denuncie ao delegado ou ao Ministério Público.

Edjane Oliveira, da Agência Alese

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