Está em tramitação na assembléia projeto de lei 345/2011 de autoria da deputada Maria Mendonça (PSB) que Institui de Torna Obrigatório a Realização do “Teste do Coraçãozinho” (Exame de Oximetria de Pulso) em todos os recém nascidos nos berçários das Maternidades do Estado de Sergipe.
De acordo com a proposta, o exame de oximetria de pulso deverá integrar o rol de exames obrigatórios a serem realizados nos recém nascidos, atendidos nas maternidades de Sergipe. Ele deverá ser realizado nos membros superiores e inferiores dos bebês, ainda no berçário e após as primeiras 24 horas de vida da criança e antes da alta hospitalar. As despesas decorrentes da execução do exame correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Atualmente, a cardiopatia congênita é detectada em alguns recém- nascidos somente após a alta hospitalar, o que resulta em morbidade significativa e ocasionalmente em morte.
O teste do coraçãozinho é o exame de oximetria de pulso realizado em bebês recém-nascidos, com a intenção de monitorar o nível de oxigênio no sangue do bebê. A prática indica se o recém-nascido pode vir a apresentar problemas no coração, ou seja, ter cardiopatia congênita. Sendo detectada alteração na oximetria, a investigação de problema cardiológico é então aprofundada.
De acordo com a proposta, o exame de oximetria de pulso deverá integrar o rol de exames obrigatórios a serem realizados nos recém nascidos, atendidos nas maternidades de Sergipe. Ele deverá ser realizado nos membros superiores e inferiores dos bebês, ainda no berçário e após as primeiras 24 horas de vida da criança e antes da alta hospitalar. As despesas decorrentes da execução do exame correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário.
Atualmente, a cardiopatia congênita é detectada em alguns recém- nascidos somente após a alta hospitalar, o que resulta em morbidade significativa e ocasionalmente em morte.
O teste do coraçãozinho é o exame de oximetria de pulso realizado em bebês recém-nascidos, com a intenção de monitorar o nível de oxigênio no sangue do bebê. A prática indica se o recém-nascido pode vir a apresentar problemas no coração, ou seja, ter cardiopatia congênita. Sendo detectada alteração na oximetria, a investigação de problema cardiológico é então aprofundada.
Nas maternidades onde o exame é realizado, também em berçários, os recém-nascidos passam pela análise de saturação do oxigênio no sangue, se for detectado oxigênio abaixo de 95%, é realizado eco cardiograma para investigar a existência de cardiopatia congênita.
“A realização de exames de detecção de doenças cardiológicas, tanto na fase intra uterina quanto nos recém-nascidos, objetiva minimizar os riscos de defeitos congênitos mais letais decorrentes da ausência de diagnóstico precoce”, justificou Maria Mendonça.
“A realização de exames de detecção de doenças cardiológicas, tanto na fase intra uterina quanto nos recém-nascidos, objetiva minimizar os riscos de defeitos congênitos mais letais decorrentes da ausência de diagnóstico precoce”, justificou Maria Mendonça.
“A ideia já é aplicada em outros estados, e surgiu por meio de sugestões de pessoas que convivem diariamente com os casos. Este projeto pode salvar muitas vidas”, enfatizou a deputada.
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