Uma retrospectiva
para este ano, foi realizada em entrevista concedida do senador Eduardo Amorim
(PSC-SE), ao programa 'Bom Dia Sergipe', da emissora TV Sergipe, nessa
quinta-feira, 19.
"Foi o
ano em que o povo foi para as ruas, reivindicar por dias melhores, manifestar o
descontentamento, sobretudo com alguns serviços públicos", ressaltou
Eduardo acrescentado também ter sido um ano de muito trabalho e conquistas, com
recursos para as áreas de saúde e educação, a exemplo da busca pela implantação
em Sergipe da Universidade do Vale do São Francisco (Unifasf).
O jornalista
Linderwan Santos, pediu para que o parlamentar descrevesse os recursos voltados
para as principais e mais preocupantes áreas. “Sobre a educação ainda podemos
dizer que é preciso mais universidades públicas venham para Sergipe. Sem
dúvida, vai ajudar a todos nós sergipanos, principalmente a juventude do nosso
estado.” enalteceu, ressaltando ainda que no ano de 2014 virá mais três
recursos para a Universidade Federal de Sergipe (UFS), "uma para o
Hospital Universitário (HU), que foi solicitado ao deputado federal Laércio
Oliveira e ele nos atendeu, e as outras para o campus de Lagarto e de São
Cristóvão respectivamente.
Segundo o
senador, pela primeira vez o Instituto Federal de Sergipe (IFS) terá emendas de
bancada. "Também à nosso pedido, o deputado federal André Moura prestigiou
a nossa instituição. O nosso agrupamento se solidariza e se preocupa em
investir e priorizar as necessidades do nosso Estado, sempre", pontuou.
Ao tratar
sobre o Hospital do Câncer, o parlamentar anunciou a aprovação da quarta emenda
para a construção da unidade em Sergipe no valor de R$ 35 milhões. “Ontem, a
quarta emenda foi aceita. Nesse caso, quatro emendas já foram colocadas para a
construção do Hospital do Câncer em Sergipe, essas emendas orçamentariamente já
somam mais de R$ 110 milhões. No próximo dia 27, completam dois anos que a
primeira emenda foi colocada e está à disposição do governo de Sergipe, mas, as
obras lamentavelmente não iniciam".
Eduardo
Amorim finalizou entrevista com expectativas para que finalmente, a obra se
inicie. "Tempo é dinheiro e para nós que apelamos por mais emendas
semanalmente nos ministérios, o nosso discurso se torna fragilizado. Minha
esperança é que não se perca mais recursos, além dos quase R$ 20 milhões que já
perdemos por não ter iniciado a obra".
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