sábado, 9 de março de 2013

Professores da rede estadual lançam campanha salarial 2013

Em uma categoria majoritariamente feminina, nada mais apropriado do que lançar a campanha salarial 2013 dos professores e professoras no Dia Internacional da Mulher. O SINTESE realizou assembleia no Instituto Histórico e Geográfico e apresentou o tema e as peças publicitárias utilizadas na campanha salarial 2013.
Antes da apresentação os educadores prestaram homenagem a Hugo Chavéz, presidente da Venezuela que faleceu no último domingo com um minuto de silêncio.

Para este ano os professores apresentam “Não abro mão! R$1567,00 no vencimento inicial da carreira.”.
O primeiro ato da campanha salarial 2013 será no dia 13, quarta-feira, a partir das 14h na Avenida Adélia Franco em frente ao Palácio de Despachos. É o Ato da Paixão do Magistério. “Nossos atos públicos sempre têm ligação com a cultura do nosso povo e nessa época de Quaresma não poderíamos deixar de lado a luta dos educadores pelo reajuste do piso e condições de trabalho”, aponta a presidenta Ângela Maria de Melo.

O ato da Paixão do Magistério também acontecerá dia 16 em Itabaiana, dia 18 em Estância e no dia 23 de março em Neópolis.

Reajuste piso
A presidenta também historiou a frustrante audiência ocorrida no dia 28 de fevereiro com membros do governo e lembrou que o governo se comprometeu a marcar audiência e apresentar uma proposta até o dia 15 de março.

Sobre nota da PGE
O diretor do departamento de base estadual Roberto Silva dos Santos informou aos professores sobre a nota emitida pela Procuradoria Geral do Estado sobre decisão do Tribunal de Justiça sobre a ação do SINTESE que questionou a participação do deputado Zeca da Silva (à época secretário de Estado).

O Tribunal de Justiça de Sergipe só reafirmou o que já havia se dito, que Zeca da Silva já não era mais secretário de Estado quando participou da votação na Assembleia Legislativa.

O SINTESE está questionando o mérito da Lei Complementar 213/2011 no Supremo Tribunal Federal e espera que o STF afirme, pela enésima vez, que o piso é o vencimento inicial da carreira do Magistério e que, portanto, o nível médio não pode ser retirado da carreira.

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